A professora de Tecnologia e Inovação, Carmen Neves Viana Leal, da EEEI Professora Maria José Barbosa Castro Toledo, de Pirapozinho, realizou com os alunos do 6º Ano do EF um trabalho que envolveu os conceitos da Computação Desplugada, conceito presente no currículo de Tecnologia e Inovação.
A
aula foi planejada com o auxílio do caderno do professor e as informações organizadas
em uma apresentação no Power Point para otimização do tempo. Uma questão
disparadora permitiu investigar se os alunos já haviam ouvido falar em
programação e em linguagem de programação. Após o levantamento de conhecimentos
prévios a professora apresentou aos alunos o site Scratch que trabalha com
programação em blocos. Para parte prática, levou uma atividade impressa desplugada,
para que eles vivenciassem o conceito de programação. O tempo de
desenvolvimento da atividade durou cerca de três aulas, suficientes para
atingir o objetivo que era “Utilizar Raciocínio lógico em exemplos concretos de
investigação de problemas ou desafios”. Segundo o relato da professora:
“A
minha aula foi iniciada apresentando a habilidade abordada, apresentando aos
alunos o conceito de linguagem de programação e lógica de programação. O
objetivo foi levar o aluno entender que tudo o que fazemos segue uma sequência
lógica, como por exemplo, o passo a passo de tomar café da manhã ao acordarmos
ou, ainda, trocar o pneu de um carro. Após a realização dessa atividade de
lógica de programação bem simples, apresentei na sala de aula o site Scratch
que trabalha com programação em blocos e sugeri que os alunos explorassem mais
esse o site em casa. Como finalização da atividade, apresentei em material
impresso uma atividade desplugada onde eles fizessem um desenho numa malha
quadriculada seguindo os comandos que a atividade solicitava e assim eles
conseguissem visualizar qual seria o desenho. Os alunos gostaram da atividade e
pediram que eu levasse mais atividades semelhantes na próxima aula”.
A
professora ainda destaca a importância do seu papel na mediação do ensino e do
erro no processo de aprendizagem do aluno: “teve uma atividade que o desenho
acabou saindo errado, mas isso foi bom porque o aluno percebeu que ao errar
algum comando ou sequência, as coisas dão erradas.
“Para mim foi bem proveitosa a atividade e
compartilhei com outros professores de
tecnologia”.
Professora Carmen
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