quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Intensificação das ações de controle da Febre Amarela Silvestre


Prezado Diretor e Professor Coordenador,

Tendo em vista o alcance de informações qualificadas e a necessidade de esclarecer as principais dúvidas sobre a transmissão e prevenção da febre amarela no Estado de São Paulo, disponibilizamos o material enviado pela Coordenadoria de Controle de Doenças – CCD/SES, Divisão de Vigilância Epidemiológica.

Recomendamos o acesso ao link http://www.saude.sp.gov.br/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica-prof.-alexandre-vranjac/ no qual se encontra uma lista de municípios com recomendação de vacinação (com atualização constante, sendo a última de 12/01/2018: https://goo.gl/A397yd).

A febre amarela é uma arbovirose, ou seja, doença transmitida por um inseto infestado pelo vírus amarílico, que se apresenta sob duas formas: a silvestre e a urbana. Na forma silvestre, a doença não pode ser erradicada, pois o vírus circula naturalmente no ambiente entre primatas não humanos (macacos) e insetos (mosquitos). Estes transmitem a doença aos seres humanos após picar macacos contaminados. Assim, os macacos são hospedeiros do vírus amarílico e o ser humano é hospedeiro acidental -urbano. Portanto, é importante divulgar que os macacos são “sinalizadores” de que há a possibilidade de infecção dessa arbovirose na região em que se encontram e não devem ser alvo de eliminação.